Onde as coisas são razões
Ecoem os gritos.
Acordem os idiotas
Cantem canções
Continuem os sonhos
Num copo de bar
Num luar sob a fonte,
E busque-se a brisa,
Vomite-se o tédio
Porque os dias, JANIS,
São ventos
As feridas não secam
Jóia rara, JANIS amada
Janela, jardim, jangada.
LARÍ FRANCESHETTO
(Veranópolis / RS)
(O TREM DAS 7 n.30 - 1995)
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